REUNIÃO DE MOVIMENTOS

REUNIÃO DE MOVIMENTOS
PARA ORGANIZAR A MANIFESTAÇÃO DE 15 DE NOVEMBRO
PARA ORGANIZAR A MANIFESTAÇÃO DE 15 DE NOVEMBRO
No passado dia 24 de Outubro, realizou-se uma reunião de representantes da APEDE, do MUP e do PROmova, bem como de membros do movimento de professores de Leiria, com vista a analisar a situação actual da luta dos professores, a definir os princípios e as reivindicações que nos devem mobilizar e a preparar a manifestação de 15 de Novembro.
O diálogo e a troca de informações deixaram transparecer a grande adesão e mobilização dos professores, nas mais diferentes escolas do país, em torno da referida manifestação. Foi também consensual que esta não poderá ficar confinada a exigências de carácter socioprofissional, devendo antes denunciar, com a maior amplitude possível, a actual degradação do ensino e do sistema educativo, dirigindo-se à sociedade civil e mostrando que a causa dos professores é, hoje, a causa de todos os portugueses preocupados com o futuro de uma escola pública democrática, socialmente inclusiva mas exigente para todos os actores nela envolvidos.
Os movimentos presentes nesta reunião foram unânimes em assumir a manifestação de 15 de Novembro como uma afirmação genuína dos professores, vinda das bases e indo ao encontro da resistência espontânea que se está a desenvolver nas escolas. Estes movimentos querem, com a referida manifestação, contribuir para a intensificação dessa resistência, cujo objectivo final será o derrube de todas as políticas despóticas que têm procurado quebrar a vontade dos professores e destruir uma escola pública de qualidade.
O diálogo e a troca de informações deixaram transparecer a grande adesão e mobilização dos professores, nas mais diferentes escolas do país, em torno da referida manifestação. Foi também consensual que esta não poderá ficar confinada a exigências de carácter socioprofissional, devendo antes denunciar, com a maior amplitude possível, a actual degradação do ensino e do sistema educativo, dirigindo-se à sociedade civil e mostrando que a causa dos professores é, hoje, a causa de todos os portugueses preocupados com o futuro de uma escola pública democrática, socialmente inclusiva mas exigente para todos os actores nela envolvidos.
Os movimentos presentes nesta reunião foram unânimes em assumir a manifestação de 15 de Novembro como uma afirmação genuína dos professores, vinda das bases e indo ao encontro da resistência espontânea que se está a desenvolver nas escolas. Estes movimentos querem, com a referida manifestação, contribuir para a intensificação dessa resistência, cujo objectivo final será o derrube de todas as políticas despóticas que têm procurado quebrar a vontade dos professores e destruir uma escola pública de qualidade.
Foi ainda estabelecido que estes são os princípios gerais que irão nortear a posição dos movimentos na reunião agendada com a Direcção da FENPROF para o próximo dia 29.
em 25/10/2008 em 21:57
anónimo das 14:43Como o meu sábio Pai sempre me dizia nos meus dias de meninice, na sua função de educador, sempre que proferia tal palavra:Tira isso da boca!Dois coelhos de uma vez …. hâ
em 25/10/2008 em 22:22
A hora é de união!Deixem os egos em casa dia 29 e juntem-se numa só manif. Os colegas que marcaram os autocarros a 15 alertaram para a possibilidade de mudar para 8. Portanto, a 8 ou 15, mas uma única só.Evitem ouvir a marilu no final de dia 8 ou 9 a vangloriar-se com o fiasco.Vamos ser todos insultados e humilhados. Ganhem sentido de responsabilidade.União! É o que mais se ouve por todas as escolas que conheço…e conheço ainda algumas dezenas.Um professor não sindicalizado.
em 25/10/2008 em 22:34
Os professores foram sempre uma classe deunida. Na manifestação do ano passado fizeram teatro, fizeram de conta que conseguiam unir-se. Esperta foi a Lurdes que esperou para ver a verdade. Ela aí está – escolas a cumprirem ordens absurdas, só algumas a resistirem. Continuem assim desunidos e rapidamente estarão a lavar o chão, já que não são capazes de ver ao longe. As manifs têm de se unir, há que engolir o sapo dos sindicatos, porque só eles têm poder negocial com quem manda. Eficaz será entupir os mails da comunicação social e do parlamento com as queixas diárias de PAIS, ALUNOS e PROFESSORES.
em 26/10/2008 em 00:46
Afinal, para quê o post anterior? E por quê insistem numa reunião com a FENPROF, esquecendo que esta integra uma plataforma sindical? Esta plataforma reune as organizações institucionalmente reconhecidas como representantes dos professores e com direito a sentarem-se à mesa negocial. Será que a APEDE pretende fazer uma manifestação levando a reboque aquela Plataforma? E será que lhe interessa mais o protagonismo mesmo que este custe o riso satisfeito de MLR?Sou professora aposentada e nunca imaginei que professores quisessem levar os colegas a dar tiros nos pés. Muitos são os que esperam que os promotores dos ‘Movimentos’ sejam capazes de lutar pelos professores e pela Escola Pública pondo a unidade acima de tudo, pois só em unidade os professores poderão ter força.IC
em 26/10/2008 em 08:02
Sou mais uma a pedir que pensem que têm a responsabilidade de NÃO dar uma vitória a MLR.A quem interessa dividir?Ao ministério!A quem interessa unir? A nós professores… Não apelem à divisão novamente!Muitos de nós ,suspiramos de alívio ao ver a marcação da reunião de dia 29. Não dêem tiros nos nossos próprios pés!Só unidos teremos força!
em 26/10/2008 em 08:09
UNIÃO faz a força!Observem com atenção este magnífico filme.Divirtam-se e pensem :http://castanhas-e-vinho.blogspot.com/2008/10/tirando-carga-humorstica-do-filme-no.htmlDia 8,sim!
em 26/10/2008 em 09:00
Vão a http://www.franciscotrindade.blogspot.com/ e vejam o filme. Tem alguns dos argumentos fortes indismentíveis a favor da manifestação de dia 15 de Novembro.
em 26/10/2008 em 11:35
O primeiro comentário desta lista foi retirado por conter palavras menos próprias…A direcção da APEDE
em 26/10/2008 em 15:03
Crítica ao post do mentor do blogue (Re)flexões:Os movimentos que levaram ao 25 de Abril, quando surgiram, também eram inorgânicos.Com os professores há uma vantagem: se os sindicatos quiserem passam a considerar válidas essas milhares de vozes inorgânicas que vivem e sofrem o novo modelo (avaliativo e quejandos) nas escolas.Quem não perceber isto está bem agarrado a tiques, perspectivas e acções concretas, a ideologias centralizadoras que levam a nada.E se quiser, a Plataforma Sindical junta-se a esses movimentos sentidos (e por isso bem orgânicos) e marcha conjuntamente com eles dia 15.Nota: Cuidado com os anónimos que pululam na blogosfera com discursos de anjo a soldo de sindicatos e que vão contaminando o livre pensar e lançando a confusão.Parabéns APEDE, MUP, PROmova, docentes de Leiria e todos os que resistem. Resistir é um direito constitucional.Vamos 15, a 8 não.CFF
em 26/10/2008 em 20:40
Atenção, colegas. Há que ser-se cauteloso com a interpretação de alguns comentários. Há infiltrados do Partido Comunista a desvalorizar e mesmo a achincalhar os defensores da manif de 15.Quero com isto dizer que a mobilização do Partido está bastante activa, no sentido de relevar a importância dos sindicatos no processo e na defesa do dia 8. Isso é notório, por exemplo, nos espaços de comentário de alguns jornais nacionais.Pessoalmente, acho preferível que uma grande manifestação era o ideal, mas deixo aqui uma ideia, aliás já veiculada por email:Dia 8 organizarem-se manifestações nas sedes de Distrito, e dia 15 a Grande Manif em Lisboa.Seria sinal de boa-fé e de interesse legítimo pelos anseios cada vez mais espontâneos dos docentes que os sindicatos concordassem com uma proposta deste teor.Uma manifestação espontânea, com ou sem sindicatos, tem uma força muito grande; espero que os Sindicatos não desdenhem este facto!
em 27/10/2008 em 00:34
Há um ditado que diz: mais vale sós que mal acompanhados. Foi a mania da união a todo o custo que deitou tudo a perder em Fevereiro e Março. O governo estava em pânico com as manifs frente à sede do PS e as espontâneas nas capitais de distrito. Ficou muito mais sossegado quando viu os professores em rebanho no dia 8 de Março, levados pela trela pelos dirigentes sindicais que os trairam dias depois. Cuidado com as vozes “bem intencionadas” que dizem que, bem ou mal, é com os sindicatos que o governo tem de negociar. Vê-se bem quem está por detrás dessas mensagens. Cautela, não se deixem enganar pela segunda vez no espaço de um ano.
em 27/10/2008 em 11:25
É incompreensível esta intransigência com uma data, sobretudo quando há dois dias afirmaram a intenção de reunir e procurar conciliar posições.Afinal para que serve a reunião, se ignoram que existe outra data em cima da mesa e, como se tem visto por este blog, têm tantos professores a apelar a uma única manifestação.Não sou sindicalizado, não sou comunista (como por aí já ouvi chamar a quem tem uma opinião diferente), sou professor. E era extraordinário que todos se portassem como tal.
em 27/10/2008 em 19:13
Não sei porquê, mas parece que têm medo de chamar os bois pelos nomes. Chamar a alguém comunista não é insulto, como não é se se disser que alguém é socialista ou conservador. Já estou farto da vitimização do PC português. Até parece que nunca fizeram mal a uma mosca.
em 28/10/2008 em 00:05
Hão-de ter o que merecem!