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Mão firme precisa-se… a luta continua

Posted in Educação por APEDE em 18/01/2010

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Uma pequena nota clarificadora: Descontando a confusão entre Movimento Escola Pública e MUP na caixa “Aviso”, importa esclarecer que o II Encontro Nacional do MEP, previsto para dia 30/1  (ver Agenda), não é um encontro de movimentos, embora certamente eles estejam presentes, mas sim de todos os professores, e será  uma excelente oportunidade para que estes possam expressar as suas preocupações e disponibilidade para a luta, para lá das questões que o MEP entenda lançar para debate. A APEDE estará  por certo representada  e, para além da presença neste Encontro, prevê a possibilidade de promover, a muito breve prazo, em conjunto com o PROmova e o MUP, uma Reunião aberta a todos aqueles que não se revejam nos termos do “Acordo de Princípios”, firmado recentemente entre o ME e a maioria dos sindicatos de professores, com vista à criação de uma  Convergência de Contestação alargada. Fica portanto esta nota para que não se confundam as duas iniciativas, embora ambas possam (e devam), na nossa opinião, contribuir para o mesmo objectivo: lutar contra as políticas educativas dos governos de José Sócrates, em defesa de um Ensino de qualidade e  de uma Escola Pública de todos e para todos que respeite e dignifique os profissionais que nela trabalham. 

Uma resposta para 'Mão firme precisa-se… a luta continua'

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  1. Ainda parece que estou a ouvir o Nigueira afirmar reiteradamente:”Com quotas e com vagas não pode haver acordo! Amigos como dantes!”
    Afinal, tanta basófia, tantas horas de negociações (leia-se cedências) para voltar tudo atrás???????
    Se era para dar este resultado, se era para dar de mão beijada o ouro aos bandidos, então para quê aquele aparato? Entregavam logo tudo de início e poupavam-nos aquela farsa de estarem a fazer um grande esforço!!!
    Mas assumiam, caramba!!! Assumiam que a sua intenção era precisamente a de pactuar, fingir que lutavam pelos interesses da classe, fazer passar a ideia de que eram intransigentes na defesa dos principais objectivos da luta. Mas isso é que eles não têm coragem!!!
    Como sair deste impasse? Não é fácil. Vamos tentar reunir todos os descontentes e revoltados com mais este vergonhoso acordo e continuar a lutar. Neste ponto como outros o esclarecimento da opiniãp pública é fundamental. Por isso os contactos com os´media e os partidos devem ser intensificados.


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