APEDE


A APEDE apoia a PETIÇÃO lançada pela ASPL

Posted in Educação por APEDE em 04/02/2010

PETIÇÃO 

(ASSINAR AQUI)


1. Os Professores e Educadores portugueses não se sentem valorizados na sua profissão, nem na sua carreira;
2. Vêem que o desenvolvimento da sua carreira é cada vez mais longo e com vários constrangimentos (vagas para progredir ao 5º e 7º escalões e quotas na avaliação de desempenho para atribuição das menções de Muito Bom e Excelente em todos os escalões);
3. Na transição para a futura estrutura de carreira continuarão a ser prejudicados, na medida em que não serão reposicionados de acordo com o real tempo de serviço já prestado (esta situação já ocorreu aquando da última transição, devido ao mesmo princípio);
4. Por isso, pedem:
– a eliminação das quotas na atribuição das menções de Muito Bom e Excelente na avaliação do desempenho docente;
– o fim da contingentação de vagas na progressão da carreira (5º e 7º escalões);
– a não discriminação entre professores e professores titulares na transição do índice 245 ao 272 (7º escalão);
– equidade no tratamento dos docentes posicionados no índice 340 para a progressão ao topo da carreira (índice 370);
– o reposicionamento de todos os docentes na futura estrutura de carreira de acordo com o seu tempo de serviço.


Pede consideração
Os signatários:
A.S.P.L – ASSOCIAÇÃO SINDICAL DE PROFESSORES LICENCIADOS

8 Respostas para 'A APEDE apoia a PETIÇÃO lançada pela ASPL'

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  1. […] Fevereiro 5, 2010 por fjsantos A APEDE apoia a PETIÇÃO lançada pela ASPL […]

  2. Ricardo Silva said,

    Como presidente da APEDE, hesitei algum tempo em responder ao post acima linkado, publicado no blogue (Re)flexões, pois há já longos meses que deixei de reagir às provocações e insultos gratuitos do seu autor. Considerei sempre que tínhamos tarefas de maior importância e não deveríamos perder o nosso tempo com quem jamais irá deixar o caminho do confronto gratuito e da má-fé, da insídia, da calúnia e da mentira. Tentei ao longo de todo este tempo ignorar a sua postura de profundo desrespeito pela APEDE e pelos colegas que, como associados ou membros dos seus orgãos sociais, têm procurado dignificar a profissão docente, envolvendo-se num extraordinário movimento de intervenção cívica, de toda uma classe, contra as políticas educativas de quem nos (des)governa. Colegas que disseram presente em TODOS os momentos desta luta, sem excepção, e que sempre se esforçaram por mobilizar, unir e reforçar a mesma!
    A credibilidade que o nosso trabalho, e as nossas iniciativas de luta, conquistaram junto da classe, jamais poderá ser posta em causa por quem age deste modo. Sabemos disso e, por essa razão, decidimos relativizar e desvalorizar todos os ataques indignos de que temos sido alvo por parte do blogger em causa. Sabemos também que quanto mais falarmos dele, mais publicidade lhe daremos e que, no fundo, é isso exactamente o que mais procura, na ânsia e vertigem patológica de ataque cego aos movimentos, que deveriam arder no Inferno, pelo simples facto de se atreverem a discordar de várias decisões sindicais e disso darem conta, ainda por cima, de forma pública e mediática. Compreendemos a revolta, e a raiva acumulada, lamentamos profundamente o acinte colocado na reacção. Por isso, e também perante a sua insistência e continuada postagem de calunioso ataque aos movimentos independentes, agravada por este último post, decidi dar uma resposta curta apenas para que ninguém pense que”quem cala, consente”.
    A APEDE é realmente um movimento INDEPENDENTE por mais que isso custe a aceitar a não mais que quatro ou cinco indefectíveis adeptos da má-língua sem fundamento e sem critério. Na APEDE haverá certamente simpatizantes deste ou daquele partido, associados deste ou daquele sindicato, adeptos deste ou daquele clube, associação ou organização (não sabemos ao certo porque nunca o perguntamos ou perdemos tempo das nossas reuniões com isso), mas a nossa independência está no facto disso nunca nos ter condicionado ou influenciado em nenhuma das nossas iniciativas, posições ou declarações públicas. É esse o nosso património, a nossa matriz fundadora e, por ser verdade, não temos qualquer problema em assumi-lo. Desafiamos mesmo quem quer que seja a dar provas do contrário. Insultos e suspeições, juízos de intenção e falácias são fáceis de exibir, cobardemente, pelo autor do rasteiro post, acima linkado, mas demonstrar isso na prática, de forma concreta e insofismável, é que nunca conseguiu ou conseguirá. E não consegue porque não pode. Não tem como. Palavra de honra. Eu, Ricardo Silva, respondo inteiramente pela APEDE. E desafio o autor do blogue (Re)flexões a desmentir-me!
    Para terminar, duas notas e uma pergunta:
    1. Quando discordamos das decisões das direcções sindicais e dos seus líderes (o que, infelizmente, tem acontecido diversas vezes), assumimo-lo directa e publicamente, no nosso blogue, ou através dos orgãos de comunicação social que nos contactam. Não o fazemos pelas costas. E, sim, somos bem educados e correctos no trato. Não estão em causa sequer as pessoas, cujas convicções pessoais e trabalho respeitamos, mas as decisões dos colectivos que dirigem e assumem.
    2. Minúscula é a dimensão de carácter de quem usa e abusa da falácia e da insídia para nos tentar atingir e calar. Não conseguirá! Quanto mais nos atacar, mais força nos dará!
    Quanto à pergunta, é muito simples: afinal de contas, o autor do (Re)flexões (não precisa de agradecer a publicidade) vai subscrever a petição da ASPL ou não? Eu já subscrevi.

    • setora said,

      Ricardo, ignora o cavalheiro, não gastes cera com tal defunto.

      Perguntas: A ASPL participou nas negociações com o ME?
      E, se participou, assinou ou não o “acordo”?

      Se souberes responder-me, agradeço.

      Força
      Abraço

  3. Cristina Ribas said,

    Olá Ricardo!
    Se ainda houver esperança na educação, ela virá através dos movimentos independentes que são de facto independentes e que conseguem vislumbrar a educação para lá dos partidos políticos e dos interesses político-partidários. Não podemos dividir-nos entre esquerda e direita porque não há nenhum partido político que tenha a verdade absoluta sobre um país, seja ele qual for. Vivemos um “momento” de tremenda falta de dignidade, de falta de respeito, enfim, de falta de valores de cidadania. Esse é o grande problema da sociedade actual a que o nosso país faz questão de não fugir…
    “quando o meu cãozinho está bem eu também estou bem” – é esta a postura das pessoas, esquecendo-se que, mais cedo ou mais tarde se vai pagar muito caro por isto, caro demais…
    Um grande abraço para ti, para o Mário e todos os membros da APEDE.
    Um grande abraço (aquele abraço) também ao PROmova e ao MUP pelo excelente trabalho que têm desenvolvido e pela fidelidade à educação!

  4. Ricardo Silva said,

    Olá, Cristina!

    É bom sentir que nos compreendem, e agradeço as tuas palavras.
    Entre professores era assim que devíamos todos agir, uns com os outros, pois, regra geral, cada um, à sua maneira, tem feito o que pode e sabe em prol de uma luta muito justa. Infelizmente há quem prefira o confronto estéril e as acusações infundadas. Não é bonito, não é agradável, mas teremos de saber conviver com isso e seguir em frente! Ninguém nos afastará do caminho que queremos percorrer!
    Não posso deixar de te dizer que tens sido também, nesta luta, um belíssimo exemplo de participação cívica, empenhada, independente e muito coerente, com um importante contributo reflexivo, apelando sempre à unidade entre todos os intervenientes.

    Bem hajas!

    Beijinho

  5. Helena said,

    É importante a a não discriminação entre professores e professores titulares na transição do índice 245 ao 272 (7º escalão).
    Seria igualmente importante a não discriminação entre professores do 4º escalão(índice 218 -antigo 7ºescalão) e professores do 6º escalão ( índice 245-antigo 8º escalão).É que, em alguns casos, a diferença de tempo na carreira não chegava a 6 meses. Não percebemos, ainda, as razões que nos catapultaram para o 4º e não para o 5º. Será por sermos licenciados? è que os bacharéis do antigo 7º foram logo posicionados no 5º escalão.

    • Paula said,

      Concordo plenamente com a Helena. Realmente, a verdade tem de ser reposta e as ilegalidades não podem continuar. Não se compreende estas disparidades legislativas.
      A luta continua…


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