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APEDE 
em 02/11/2011 em 13:29
O referendo grego só aparece depois de o povo entrar em guerra e encetar duras lutas contra os situacionistas, mostrando assim que só lutando a sério é possível chegar a algum lado. Entretanto o nosso ministro Paulinho das varinas veio logo agitar frenéticamente o espantalho da instabilidade e da imprevisibiliade, como se o assalto às reformas e aos vencimentos não causasse instabilidade nenhuma. Ai o papão do referendo….Ai o bicho mau da democracia !!!! Com franqueza! Já não bastava ter-se abstido na votação da entrada da Palestina na UNESCO…. A nossa política externa vai de fiasco em fiasco até ao buraco final….já não há paciência!!!!
em 03/11/2011 em 12:22
Entretanto as potências financeiras contra-atacam em força e apontam a lança da chantagem sobre o povo grego, não vá ele dizer o que realmente pensa. É assim que a nova tranche aprovada foi imediatamente suspensa (são mais uns milhões que não entram) e o tal “perdão” de parte da dívida tb entrou em moratória (em todo o caso bem menos que os 50% propalados pelos media acríticos). Ou seja.-Ai querem democracia? Então tomem lá esta vacina para se deixarem de veleidades que nós não brincamos em serviço!!! E é só para quem quer!!!