APEDE


Documentos

1. Estatutos da APEDE

2. Ficha de Inscrição na APEDE

A ficha de inscrição pode  ser enviada para o endereço postal da Associação: APEDE, Apartado 9 – 2504-909 Caldas da Rainha  ou  (desde que devidamente digitalizada)  para o nosso correio electrónico correioapede@gmail.com

3. Proposta Global Alternativa da APEDE: “Para Uma Alternativa: Uma Outra Escola, Uma Outra Carreira Docente, Uma Outra Avaliação”

 

2 Respostas para 'Documentos'

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  1. Zé Manel said,

    Ponto da situação (resumo da imprensa diária):
    Conselho de Escolas: A tarefa do ME nem é complicada. Temos de reduzir o nº de disciplinas.
    Associação Nacional de Professores: Só é preciso consistência nas medidas.Seria preciso eliminar os serviços regionais do ME porque são redundantes.
    CONFAP: O que precisamos é TEMPO (sublinhado nosso) para as políticas produzirem os seus efeitos. (quais efeitos?????)
    Associação de Dirigentes Escolares:`É preciso dar poder e autonomia às escolas. Esse é o primeiro passo para resolver TODOS (sublinhado nosso) os problemas.
    OH contributos brilhantes! Oh mentes informadas e esclarecidas! De facto, com responsáveis assim o futuro afigura-se mais risonho que nunca!!!
    Questionar a avaliação do desempenho? Para quê?? O modelo de gestão? O ECDC? Os concursos? A vinculação? Os quadros? Os horários? O estauto do aluno? A municipalização do ensino? Os mega-agrupamentos? As políticas educativas? O afastamento de dezenas de milhar de docentes quando 2/3 dos portugueses nem sequer possui o 9º ano? Claro que nada disso constitui problema para as mentes iluminadas dos dirigentes dos organismos citados. Isso está tudo bem no melhor dos mundos. Realmente, é dificil assumir posições públicas mais desfasadas da realidade!!! Convenhamos que é dose!!!

  2. Zé Manel said,

    Exercício de gestão comparada:
    Olhemos para a gestão escolar. Desde o 25-04-74 que a gestão de todas as escolas deste país é assegurada por docentes sem formação específica, a qual só em anos recentes lhes foi acessível. Resultados? Temos de reconhecer que ao longo dos últimos quase 40 anos nunca houve problemas graves a este nível. Os professores e os seus orgãos sempre souberam e conseguiram manter as escolas a funcionar, apesar dos mais soezes ataques do poder central e da sucessiva degradação das condições de trabalho, dando o seu esforço no sentido de prestar um serviço público com a melhor qualidade possível.Não existem casos conhecidos de corrupção, desvio de dinheiros públicos, etc. Problemas sempre houve e haverá mas de diminuta dimensão e âmbito pontual. E é precisamente por ser assim que urgia acabar com aquilo que funcionava bem, permanente e suprema ambição dos medíocres e incompetentes que nos governam.
    Comparemos agora com a gestão municipal, salvaguardadas as devidas diferenças que deveriam tornar tudo mais exigente. A gestão camarária passou rapidamente de uma celebrada conquista de Abril para uma teia de corrupção, nepotismo, tráfico de influências, extorsões organizadas, crimes de peculato e gestão danosa dos recursos públicos onde pululam e pontificam verdadeiros criminosos e caciques de carreira, muitas vezes com a aberta ou velada cumplicidade do poder central e até, pasme-se, de agentes de justiça, em casos sobejamente conhecidos. Perante este panorama, alguém vem exigir uma gestão profissionalizada dos municípios? Não, claro! Alguém advoga mecanismos mais estritos no controle das decisões e dos gastos? Não, evidentemente. Alguém exige maior responsabilização civil ou criminal aos autores dessas acções danosas? Só muito poucos. Alguém pretende reestruturar a enorme quantidade de municipios e respectivas empresas, dando-lhes a dimensão indispensável ao cabal cumprimento das sua funções? Nunca! A troika veio exigi-lo, mas tal mereceu a oposição da Associação Nacional de Municípios. Hoje o tema continua tabu e apenas Jorge Sampaio e um ou outro comentador o defende. São excepções. No entanto às escolas é exigido que se fundam em mega-agrupamentos, tornados em verdadeiras e ingovernáveis terras de ninguém e cujos anteriores projectos educativos aprovados pela tutela foram para o lixo. Quanto tempo gasto nesses projectos! Quantas horas e meses de trabalho sério! Quanto empenho e esforço! NÃO!!! O lixo não somos nós nem o nosso trabalho! O lixo são ELES!!!
    Gostaríamos de admirar o mesmo afã concentracionário aplicado aos municípios e juntas de freguesia. Porquê este abismo de diferença??? As clientelas respectivas que respondam!


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